Determine. Desafie. Transforme.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Mais do mesmo...

Pois bem pessoal, vou reforçar novamente algumas ideias sobre emagrecimento. São as 5 chaves para a perda de gordura, descritas por Alwyn Cosgrove, treinador norte-americano reconhecido pelos seus programas de treinamento de perda de gordura.
Aqui estão as suas palavras sobre o assunto.

"Você pode pensar que já tentou de tudo para perder peso, mas e quanto aos métodos básicos e comprovados? Esqueça as pílulas dietéticas e os exercícios da moda. Estes são seus novos princípios orientadores para a queima de gordura:

1. Crie um déficit calórico.
Não há duas maneiras para isso — você deve queimar mais energia que você consumir.

2. Ataque a gordura de ambos os lados.
A maneira mais eficaz para criar esse déficit é usar uma combinação de dieta e exercício (só exercício não emagrece adequadamente!!! Reeducação alimentar é importante!!!).

3. Levantar ferro.
O fator determinante para a queima de calorias é o seu metabolismo. E o maior fator está na massa muscular magra. Construir mais massa muscular aumenta o seu metabolismo. Portanto, o treinamento com pesos tem que fazer parte de qualquer programa eficaz de perda de gordura.

4.Comer muitas vezes ao dia.
Sua dieta deve consistir principalmente de proteínas magras, frutas e legumes. Manter os amidos e carboidratos refinados ao mínimo. Beber bastante líquido (principalmente água) e tentar comer pelo menos 4 a 5 pequenas refeições por dia. Isso ajudará a seu corpo manter os níveis de açúcar do sangue e manter a queima de gordura.

5. Incremente o seu metabolismo.
Treinamento intervalado e treinamento de resistência fornecerão uma utilização mais eficaz do seu tempo de treinamento. Realizar apenas treinamento aeróbico (indo a um ritmo lento, estabilizado) não queimará calorias suficientes e dividir seus exercícios por partes do corpo será menos eficaz do que o treinamento integral (que é a proposta do treinamento funcional) do corpo para a perda de gordura."

Pois é, mais do mesmo, mas algumas ideias devem ser marteladas o máximo possível para que entrem nas nossas cabeças, não é mesmo? Temos que nos conscientizar de que essas 5 regras básicas (não tem nada de mirabolante aí) são importantíssimas para o emagrecimento.
Concorda, não concorda com essas 5 chaves para a perda de peso? Mande a sua opinião!
Abraço!!!

Armando Jr Largura - "Pillar Training"
(51)8528-4981/3059-3240
armando_largura@hotmail.com

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Pensar Gordo e Pensar Magro - III

Vamos lá, estou de molho em casa com a perna esquerda para cima, após queimá-la, agora à pouco, no escapamento da moto de um colega de trabalho. Em compensação, estou aqui escrevendo para os meus amigos. Amanhã volto pro batente.

Então, para encerrar a saga do pensar gordo/pensar magro...

5. Sobre o bem-estar proporcionado pela comida
     O pensamento gordo: diante de um aborrecimento ou tristeza (ou ansiedade, ou estresse, etc...), quem pensa gordo costuma buscar conforto na comida. É como se o ato de comer tivesse o poder de desviá-lo dos pensamentos negativos ou de aliviar-lhe o sofrimento psíquico. Não se dá conta, porém, de que esse bem-estar é passageiro (e as calorias em excesso ingeridas não são passageiras, elas ficarão acumuladas nas suas reservas de gordura).
     O pensamento magro: se está chateado ou triste (ou ansioso, ou estressado, etc...), quem pensa magro costuma perder a vontade de comer. Jamais recorre à comida para aliviar suas aflições psicológicas.

6. Sobre ganhar peso
     O pensamento gordo: ao ver a balança subir(ainda que um pouco só), quem pensa gordo é tomado por sentimentos negativos, como uma profunda sensação de desesperança e desamparo: "Nunca conseguirei emagrecer" ou "Isso é terrível". Para compensar essa frustração, ataca a geladeira.
     O pensamento magro: ganhar um pouco de peso não representa nenhuma catástrofe para quem pensa magro. Ele acredita que voltará a emagrecer e se mantém firme na dieta - reduz a quantidade de calorias ingeridas e aumenta a intensidade dos exercícios físicos.

7. Sobre o quanto as outras pessoas comem
     O pensamento gordo: é típico de quem pensa gordo o sentimento de injustiça. Ele não se conforma com o fato de que outras pessoas possam comer tudo e na quantidade desejada. Não se dá conta, no entanto, de que a maioria dos magros tem que se esforçar para manter-se na linha.
     O pensamento magro: quem pensa magro tende a aceitar com resignação as restrições alimentares. Na maioria das vezes, come porções menores do que gostaria e deixa de ingerir determinados tipos de alimento, mas não faz disso um tormento. Não fica, por exemplo, o tempo todo pensando no bolo de chocolate ou na coxinha que teve que recusar.

8. Sobre o fim da dieta
     O pensamento gordo: quando emagrece, quem pensa gordo tende a interromper a dieta e a retomar os antigos hábitos alimetares como se estivesse imunizado contra os quilos em excesso. Obviamente, volta a engordar e volta a fazer regime... É a vida sob o efeito sanfona.
     É preciso entender que a educação alimentar é  para a vida toda. Quem tem a tendência a engordar, não vai deixar de te-la após alcançar o peso desejado. O controle é para sempre.
     O pensamento magro: quem pensa magro sabe que o controle alimentar é para sempre. Encara essas restrições com naturalidade e, desse modo, até se permite cometer um excesso  alimentar vez por outra.

Meus amigos, sabemos que em alguns casos não é só o pensar gordo o problema para os quilos à mais. Existem também os problemas hormonais, que devem ser tratados. E existem também aqueles que se escondem atrás desses problemas para comer o quanto quiserem, dando sempre a desculpa "tenho problema hormonal, por isso não consigo emagrecer". O importante é ter consciência das suas dificuldades, encará-las e mudar o modo de pensar a sua alimentação. Ser honesto consigo mesmo e admitir as suas fugas alimentares. Todos podem emagrecer, uns muito, outros pouco, mas todos podem e já vimos milhares de casos em que isso acontece. É preciso realmente querer.
Um abraço!!!


Armando Jr Largura - "Pillar Training"
(51)8528-4981/3059-3240
armando_largura@hotmail.com

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Pensar Gordo e Pensar Magro - II

Continuando a nossa saga para pensarmos sempre "magro".
3. Sobre quando parar de comer
     O pensamento gordo: quem pensa gordo não sabe a hora de parar de comer. Sente compulsão por esvaziar o prato, o  pacote de salgadinho, o pote de sorvete ou a caixa de bombom. Gosta inclusive da sensação de ter comido exageradamente.
     O pensamento magro: quem pensa magro come até o ponto em que se sente razoavelmente satisfeito. Ainda que a comida esteja deliciosa e o prato não esteja vazio, ele acha melhor cruzar os talheres do que continuar a comer. Duas bolachas foram suficientes para matar a fome? Pois bem, o magro fecha o pacote e guarda o resto para depois.

4. Sobre quanto comer
     O pensamento gordo: quem pensa gordo não presta atenção em quanto come, e, com isso, ilude-se frequentemente a respeito do tamanho das porções. É capaz de devorar um pote de sorvete em pé, ao lado da geladeira, ou um pacote de batatas fritas enquanto vê televisão.
     O pensamento magro: geralmente, quem pensa magro tem uma boa ideia de quanto come. Quando exagera, automaticamente come menos na próxima refeição.
     Por isso, para quem "pensa gordo", é importante escrever detalhadamente o quanto come em cada refeição (quantas colheres de arroz, feijão, etc), para perceber onde está o desequilíbrio alimentar. Geralmente quem "pensa gordo" diz "mas eu não como nada!". Talvez o "nada" que ele esteja comendo seja muito para quem precisa emagrecer.

Façam este exercício por um dia e me enviem por email as suas anotações que eu envio de volta quantas calorias foram consumidas naquele dia.
Abraço!!!

Armando Jr Largura - "Pillar Training"
(51)8528-4981/3059-3240
armando_largura@hotmail.com

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Pensar Gordo e Pensar Magro - I

Caros amigos, saiu na revista Veja há muitos anos um quadro sobre "o pensar gordo e o pensar magro" e, como estamos próximos do verão, achei interessante postar aos poucos as ideias apresentadas neste quadro. Vale a pena refletir. Vamos à algumas delas:
1. Sobre a fome e a vontade de comer
    O pensamento gordo: quem pensa gordo considera fome qualquer vontadezinha de comer. Pouco depois de uma boa refeição, se sente vontade de traçar um sorvete, quem pensa gordo não hesita em fazê-lo sob a justificativa: "bateu uma fome de sorvete..."
     O pensamento magro: na mesma situação, quem pensa magro resiste à tentação: "gostaria de tomar um sorvete, mas acabei de comer". E não come.
Quantas vezes já observamos alguém dizer que comeu até ficar cheio, mas sempre tem espaço para a sobremesa?

2. Sobre a tolerância à fome e o desejo incontrolável de comer
     O pensamento gordo: quando sente fome ou tem desejo de alguma comida, quem pensa gordo não aguenta esperar pela próxima refeição. A fome ou o desejo de comer são encarados como emergência. Ele não consegue se desligar. Fica remoendo essas sensações e pensando apenas em comida, ansioso para saber quando poderá comer novamente.
     O pensamento magro: quem pensa magro consegue se desligar. É capaz de driblar a fome ou o desejo de comida e esparar pacientemente pela próxima refeição.

Reflitam... Nos próximos dias tem mais.
O verão está chegando. Está na hora de se mexer e não parar mais!
Abraço!!!

Armando Jr Largura - "Pillar Training"
(51)8528-4981/3059-3240
armando_largura@hotmail.com