“Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo”, Leon Tolstoi.
Quantas vezes culpamos os outros e as circunstâncias para não nos exercitarmos e não nos alimentarmos de forma adequada?
Quantas vezes culpamos os outros e as circunstâncias para não nos exercitarmos e não nos alimentarmos de forma adequada?
Leia o texto abaixo e pense seriamente sobre isso.
A culpa é do construtor.
O escritor não acreditava em guerras e revoluções violentas como solução para os problemas. Defendia que a revolução interna de cada pessoa levaria às verdadeiras mudanças na sociedade. Ele tinha uma personalidade notável e vivia sempre de bom humor. Apesar de muitos pensarem que... Tolstoi era um homem austero e sério, na verdade, ele sorria com muita frequência.
Há um interessante episódio com o filho de Tolstoi, Ilya, quando ainda era pequeno. O menino há muito tempo queria uma pequena xícara com pires. Quando ganhou o presente, todo feliz, andava de um lado para outro carregando o joguinho de chá para mostrá-lo a quem frequentasse a casa.
Certo dia, ao sair do quarto, tropeçou em um degrau alto e a xícara se despedaçou no chão. Chorou desolado.
Vendo que o menino não parava de chorar, a mãe o repreendeu: “A culpa é sua, que ficou correndo dentro de casa!” Mas ele, com raiva e em prantos, respondeu furioso: “Não é minha culpa! A culpa é do construtor, que pôs um degrau onde não devia!”
Tolstoi ouviu a discussão e, diante da resposta do menino, não conteve o riso. O escritor nunca mais se esqueceu das palavras do filho.
A partir desse dia, sempre que algum familiar justificava seus erros colocando a culpa em outra pessoa, Tolstoi continha o riso e dizia: “Sim, sim! A culpa é do construtor!”
Certa vez, um de seus filhos disse que suas notas baixas se deviam à estupidez do professor. “Claro”, respondeu Tolstoi, “a culpa é do construtor...”. Em outra ocasião, um menino cavalgava num bosque pantanoso. Por descuido, o cavalo se meteu num lamaçal e o menino reclamou: “Por que não me avisaram que ali havia um pântano?” E em um momento parecido, quando um de seus filhos caiu da montaria, o comentário foi: “O palafreneiro não ajustou bem a sela”.
Em todos esses casos, Tolstoi começava a rir e dizia: “É claro. Sem dúvida, a culpa foi do construtor!” Os meninos ficavam vermelhos de vergonha e abaixavam a cabeça.
TC Abril/2013
O escritor não acreditava em guerras e revoluções violentas como solução para os problemas. Defendia que a revolução interna de cada pessoa levaria às verdadeiras mudanças na sociedade. Ele tinha uma personalidade notável e vivia sempre de bom humor. Apesar de muitos pensarem que... Tolstoi era um homem austero e sério, na verdade, ele sorria com muita frequência.
Há um interessante episódio com o filho de Tolstoi, Ilya, quando ainda era pequeno. O menino há muito tempo queria uma pequena xícara com pires. Quando ganhou o presente, todo feliz, andava de um lado para outro carregando o joguinho de chá para mostrá-lo a quem frequentasse a casa.
Certo dia, ao sair do quarto, tropeçou em um degrau alto e a xícara se despedaçou no chão. Chorou desolado.
Vendo que o menino não parava de chorar, a mãe o repreendeu: “A culpa é sua, que ficou correndo dentro de casa!” Mas ele, com raiva e em prantos, respondeu furioso: “Não é minha culpa! A culpa é do construtor, que pôs um degrau onde não devia!”
Tolstoi ouviu a discussão e, diante da resposta do menino, não conteve o riso. O escritor nunca mais se esqueceu das palavras do filho.
A partir desse dia, sempre que algum familiar justificava seus erros colocando a culpa em outra pessoa, Tolstoi continha o riso e dizia: “Sim, sim! A culpa é do construtor!”
Certa vez, um de seus filhos disse que suas notas baixas se deviam à estupidez do professor. “Claro”, respondeu Tolstoi, “a culpa é do construtor...”. Em outra ocasião, um menino cavalgava num bosque pantanoso. Por descuido, o cavalo se meteu num lamaçal e o menino reclamou: “Por que não me avisaram que ali havia um pântano?” E em um momento parecido, quando um de seus filhos caiu da montaria, o comentário foi: “O palafreneiro não ajustou bem a sela”.
Em todos esses casos, Tolstoi começava a rir e dizia: “É claro. Sem dúvida, a culpa foi do construtor!” Os meninos ficavam vermelhos de vergonha e abaixavam a cabeça.
TC Abril/2013
Armando Jr Largura - "Pillar Training"
(51)9247-0660
armandojr.73@hotmail.com
Esse construtor está em tudo quanto é lugar!!!
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